terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

138 - Contribuição do Pai Odecyle (SP) para o Fórum Internacional Permanente

137 - Contribuição do Pai Nelson de Yemanjá (SP) para o Fórum Internacional Permanente

136 - Contribuição do Pai Francisco de Xangô (SP) para o Fórum Internacional Permanente

135 - Contribuição da Mãe Katja Bastos (RJ) para o Fórum Internacional Permanente

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

109 - Contribuição da Mãe Eliane de Xangô (PR) para o Fórum Internacional Permanente

108 - Contribuição da Mãe Neusa de Oxóssi (PR) para o Fórum Internacional Permanente

107 - Contribuição do Pai Paulo de Ogum (PR) para o Fórum Internacional Permanente

106 - Contribuição do Pai Dionatan de Oxalá (PR) para o Fórum Internacional Permanente

105 - Contribuição da Mãe Eliane de Oxum (PR) para o Fórum Internacional Permanente

104 - Contribuição da Mãe Vânia de Oyá (SP) para o Fórum Internacional Permanente

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

103 - Contribuição da Mãe Dalva de Oyá (SP) para o Fórum Internacional Permanente




Meu barracão localiza-se em São Paulo, zona sul.
Filha de negra, minha avó materna era vidente, meu avô paterna português, casado com minha avó que carregava no sangue o culto das folhas, pois era uma índia e com toda essa mistura de raça e saberes iniciei na religião.
Aos nove anos tive a minha primeira incorporação dentro de um terreiro de Umbanda, onde os mais velhos da casa relataram ser Santa Barbara, que no sincretismo com o culto africano seria Iansã. Na minha jornada entre a Umbanda e o Candomblé (Jegê), somam-se quarenta e cinco anos de convivência com o santo e vinte e dois anos de Yalorisha.
A diversidade dentro das religiões afro-brasileira é necessária e se faz presente, pois quando se tem na casa um filho que seu santo é de outra nação precisamos do conhecimento do mesmo para cuidar desse filho,  mexer em seu ori, com responsabilidade para que não haja erros. Ter a  humildade de chegar a um mais velho e compartilharmos do conhecimento faz de um Babalorisha ou Yalorisha ser nobre.  No candomblé há muitos fundamentos e todos importantes, devemos parar com a divergência de opiniões e nos unirmos mais.
Há espaço para todas as nações, se estão divididas em grupos seja por motivos territoriais,  e político, fazemos parte dessa história somos filhos da África, mas, não nos esquecemos que os Orishas a essência é a mesma.
Kolofé.

102 - Contribuição do Pai Jackson de Xangô (PR) para o Fórum Internacional Permanente




Axé a todos
Sou Pai Jackson de Xangô, umbandista Pai de Santo da Gira de Quinta feira no Terreiro Pai Bento de Angola em Curitiba - PR, Cujo Dirigente é Pai Fausto de Yemanja.
Primeiramente, quero agradecer ao convite feito por Renata Issa para participar deste blog falando sobre a “Religião e diversidade”
Pois bem aprendi desde criança no terreiro de minha avó, Mãe Zeni, que a diversidade existe e é salutar para os cultos afro, pois cada religião, cada seita trás uma proposta espiritual, um ensinamento, que é passado pelos espíritos responsáveis pelos terreiros, barracões etc. e cada um a pratica com amor. Penso que todos estão certos, pois, sigo um ensinamento que tive de um Preto Velho que disse “A religião deve ser praticada, não discutida nem comparada com outra”, então acho que esta frase explica bem a diversidade.
Quanto à codificação, não creio que as pessoas que tem este pensamento, estejam pensando com o respeito que todo religioso deve ter pelos outros cultos, penso que Deus é único seja qual for a forma como o chamamos, e as religiões são as várias formas de chegarmos até ele, codificar a Umbanda seria o mesmo que dizer colocar regras, e ditar como deve ser feito, seria o mesmo que dizer a um Caboclo, chefe de um terreiro que ele deve seguir as ordens e fazer como o outro Caboclo de outro terreiro faz e determina, sem ao menos sabermos se a missão dos Caboclos devem mesmo ser diferentes e cada terreiro deve agir diferentemente.
Acredito que este blog e este assunto são de grande importância para unirmos não unificarmos os diversos cultos afro.
Axé a todos 

101 - Contribuição da Mãe Fabíola (SP) para o Fórum Internacional Permanente

domingo, 5 de fevereiro de 2012

100 - Contribuição do Pai Leandro (SP) para o Fórum Internacional Permanente

099 - Contribuição do Pai João Fernando de Oxalá (SP) para o Fórum Internacional Permanente

098 - Contribuição da Mãe Maria Helena de Oxóssi (SP) para o Fórum Internacional Permanente

097 - Contribuição do Pai Marcos de Xangô (SP) para o Fórum Internacional Permanente

096 - Contribuição da Mãe Lúcia (SP) para o Fórum Internacional Permanente

sábado, 4 de fevereiro de 2012

095 - Contribuição da Mãe Dagmar (SP) para o Fórum Internacional Permanente

094 - Contribuição do Pai Acácio (SP) para o Fórum Internacional Permanente

093 - Contribuição do Pai Ricardo (SP) para o Fórum Internacional Permanente

092 - Contribuição da Mãe Val (SP) para o Fórum Internacional Permanente

091 - Contribuição do Pai Valter de Ogun (SP) para o Fórum Internacional Permanente